sábado, 18 de novembro de 2017

Amor Platônico-Isabella Lemos e Catarina Dominguez

AMOR PLATÔNICO
Isabella Lemos-12
Catarina Dominguez-5
1º MASP

O que é o mundo das ideias?

O mundo das ideias, descrito por Platão, é o pensamento de que por trás da nossa realidade material, há uma realidade abstrata.Onde a perfeição é possível.Tudo que existe no planeta tem um formato.Como por exemplo as espécies tem uma forma parecida, isso quer dizer, que tem uma “forma” que cria tudo nesse mundo.Podendo existir um lugar onde as ideias são perfeitas e eternas.

O que é o mundo concreto?

O mundo concreto é o mundo onde vivemos, é composto pelas coisas que estão ao alcance de nossa visão,paladar, tato, olfato e audição.Segundo Platão, esse mundo é um engano e só conseguimos abrir o conhecimento das ideias verdadeiras, convertendo o mundo concreto pelo mundo das ideias.


O que é o amor platônico e onde ele se encaixa?

Amor platônico ele só existe no mundo das ideias, amor que apenas sentimos na nossa  imaginação mas não colocamos em práticas, "os amores impossíveis".
O amor real é o amor correspondido. Este devolve em atos, atitudes e  carinho, mas o amor platônico que dificilmente vai  ser correspondido ele  nao sai do campo da idealização. Nós podemos dizer,  que o amor platônico quando ele passa para atitudes e é  correspondido ele se transforma no amor real. Então quando você gosta de um artista famoso ou de um colega da escola que nunca te nota isso é um amor platônico e quando vc namora onde o seu amor e seu sentimento é compatível ao outro, isso é o amor real.


Bibliografia

https://www.google.com.br/amp/m.brasilescola.uol.com.br/amp/filosofia/platao.htm

A correria da sociedade moderna - Professor Éleéfe

O crescimento das cidades está cada vez mais evidente em nossa sociedade, tanto em questão de grandes prédios, trânsito intenso tanto em questão de tempo. Podemos notar essa mudança quando comparamos os tempos de hoje com a década de 60, por exemplo. Nos tempos atuais, é quase impossível de imaginar uma cidade grande sem arranha-céus, pessoas correndo porque estão atrasadas, trânsito caótico. Mas se formos imaginar na década de 60, não existia tudo isso, não existia essa correria toda das pessoas, muitas pessoas conseguiam até dormir em seu horário de almoço antes de voltar ao trabalho! Podemos notar essa mudança na foto abaixo, que mostra a famosa Times Square nos anos 60 e em 2017.



 









1960











2017







O sociólogo Georg Simmel explica que com o crescimento das cidades, as pessoas ficaram mais “ligadas” ou seja, elas pensam mais para fazer. Antes de sair de casa, muitas pessoas pensam no caminho que elas farão, nas coisas que elas têm que fazer do trabalho, no camisa 10 do seu time que não está honrando a camisa... o mundo ficou mais corrido e tudo isso é em decorrência do DINHEIRO. O dinheiro que move as pessoas para irem trabalhar, para comprar coisas novas para ter uma boa impressão da sociedade. Todas essas coisas não existiam nos anos 60 e agora existem. O ser humano está cada vez pensando em mais coisas que tem que fazer. Isso cria também problemas que se formam durante essa “correria” da sociedade, como por exemplo: roubos, pois existe uma desigualdade social grande, problemas de transporte, transporte público que não funciona. Isso tudo é uma consequência dessa correria da sociedade. As pessoas querem resolver esse problema, mas criam outros problemas!  

Felipe Roque - número 06
Guilherme Conde - número 07

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

A atividade industrial na arte

Título da Obra: Operários

Nome do Artista: Tarsila do Amaral

País de origem do artista: Brasil

Período que foi produzida: 1933. O quadro Operário foi pintado em um momento em que Tarsila esteve ligada politicamente ao comunismo. No início dos anos 30 Tarsila esteve na União Soviética e participou de reuniões do Partido Comunista Brasileiro. Nesta época, a tela ilustram o momento politico e social brasileiro do início dos anos 30: industrialização, migração de trabalhadores, consolidação do capitalismo industrial e de uma classe de trabalhadores marginalizada e explorada.
Mensagem que a Tarsila do Amaral quis passar nessa  pintura: A pintora Tarsila do Amaral expressa o mundo do trabalho: um grande número de rostos colocados lado a lado, todos sérios; nenhum sorriso, pois a preocupação não deixa lugar para a alegria. São pessoas que nos olham fixamente como a nos lembrar de que é duro o trabalho nas fábricas, presentes na obra sob a forma de um prédio austero e chaminés cinzentas. A obra é um raro exemplo da etnia brasileira. Por isso foi escolhida para representar os museus frente ao diálogo intercultural, do pluralismo de ideias, do desenvolvimento humano e do respeito à diversidade.
Opinião do grupo sobre a obra :Na opinião do nosso grupo,a pintura da Tarsila do Amaral mostra a dura realidade de um grupo de pessoas que  trabalham em uma  fabrica , se esforçam tanto para conseguirem pouco dinheiro.Apenas nessa obra conseguimos ver um lado negativo nela.
Nome do grupo: O pranto de Jeremis
Nome dos  integrantes: Amanda nº1,Maria Eduarda Camargo  nº22 e Vitória nº33 
Professor: Wagner

Disciplina: Geografia 

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Artigo Científico sobre Montanhas Russas

Artigo​ ​Científico​ ​sobre​ ​Montanhas​ ​Russas-​ ​Trabalho​ ​do​ ​Blog
Júlia Barbieri, Sophia Latrova, Rafaela Luz, Letícia Vasconcelos

1° Masp
Física- Professor Evaldo


Introdução

Muitos passam pela euforia e o medo de andar de montanha russa. Ao andar em uma,
provavelmente, você já se perguntou: por quê há sempre uma descida brusca após
uma longa subida? A física pode ter uma resposta para essa questão.

Como​ ​funcionam​ ​as​ ​energias​ ​nesse​ ​brinquedo?

Nas montanhas russas, temos a energia potencial gravitacional, à medida que o
carrinho sobe. Ao descer, a energia potencial diminui e se transforma em energia
cinética, logo, se não houver a presença de atrito entre o carrinho e o trilho, dizemos
que a montanha russa está sob a presença contaste da energia mecânica, cuja
energia é a soma das anteriores.
A subida é o momento mais importante do percurso do carrinho, pois acumula a
energia necessária para percorrer o trajeto. Ao chegar no topo, ele atinge a energia
potencial máxima e se prepara para descer, onde a gravidade faz todo o trabalho.
Então há queda livre, em que toda a energia é convertida para energia cinética.

O​ ​looping!!

Quem já andou nesse tipo de brinquedo pode concordar que o looping é o “grande
momento” da montanha russa. Mas você sabe como ele funciona?
No looping, os passageiros ficam de cabeça para baixo, e para que o carrinho continue
nos trilhos sem despencar no chão, é necessária a ação de alguma força. Essas
forças são centrípeta e gravitacional (a primeira puxa o carrinho para o centro).
A altura do looping é sempre proporcional à decida percorrida pelo carrinho, se o
calculo for feito da maneira errada, a aceleração do carrinho pode não ser suficiente
para vencer as forças centrípeta e da gravidade que agem no obstáculo, e então o
carrinho cai.

Última​ ​Parada

Quando o carrinho se aproxima do fim do trajeto, um sensor detecta a sua chegada e
aciona o sistema de freios. Ele funciona com braçadeiras fixadas nos trilhos e entre as
quais passa uma lâmina presa ao fundo do carrinho. Quando as braçadeiras se
fecham, elas comprimem a lâmina e freiam o veículo.



Conclusão

Ao ler esse artigo, pode-se perceber que as energias e a gravidade são o principal
movimento das montanhas russas, e percebemos que em momento alguma a massa
presente no carrinho foi citada. Acontece que independente de quantas pessoas há
dentro do carrinho, a montanha russa concluirá o seu trajeto, pois quando o carrinho
chega em seu trajeto final, um sensor ativará os freios.

Fontes​ ​bibliográficas:



http://parquedaciencia.blogspot.com.br/2013/09/a-fisica-da-montanha-russa.html